segunda-feira, 28 de setembro de 2009

EMPREGO

Animador sociocultural (m/f)
Número de Postos: 1

Local Trabalho: Freguesia (s): ANGEJA;

Habilitações Mínimas: Licenciatura
Tipo de Carta Condução: Ligeiros

Descanso Semanal: SÁBADO E DOMINGO

Conhecimentos Profissionais: IPSS necessita de admitir animador(a) educativa sociocultural, preferencialmente com experiência em projectos de animação, dinamização de grupos de trabalho.

Tipo de Contrato Oferecido: A Termo
Duração: 17 (meses)
Trabalho a Tempo: Completo

Remuneração oferecida: 909 Euro
Outras Regalias: + refeição na instituição


Mais Informações aqui

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

EMPREGO


Procura-se Animador(a) Sociocultural com formação escolar nível III, para IPSS do Concelho de Mafra. Dá-se preferência a pessoas do concelho.


Enviar curriculum para cspm.sandraramos@sapo.pt.

Fundamentação da Problemática – A Solidão 3ª Idade

Característica das sociedades modernas, o envelhecimento demográfico das populações é hoje em dia, um dos fenómenos que reúne mais preocupação e sobre o qual, é imperativo reflectir para agir, sobretudo ao nível das profundas mudanças que produz nas próprias sociedades e dos impactos sociais, económicos, culturais, ambientais, que tem nos territórios.

Portugal ainda não é um dos país mais envelhecidos, sobretudo, se comparado com os do Norte da Europa, mas o Alentejo, é por ventura um dos territórios europeus mais despovoados e onde os índices de envelhecimento, são superiores à média nacional: 117,9% (Alentejo) para 111,2% (resto do território), segundo dados do INE.

O Alentejo é a região do país mais envelhecida, com 102.042 jovens (até aos 14 anos) contra 175.061 idosos (22,9 por cento do total da população).

Relacionado com o isolamento há diversas perspectivas associadas, de ordem antropológicas, sociológicas, culturais e religiosas, que têm a ver com a baixa densidade populacional, o despovoamento, a falta de esperança, o envelhecimento populacional (cujos valores para alguns concelhos do Alentejo triplicam face à média nacional), e uma melancolia característica devido à baixa religiosidade no Alentejo.

Em relação ao isolamento existem vários factores que o propiciam tais como: o isolamento físico, idosos que vivem isolados em montes longe de aglomerados populacionais, o isolamento social, idosos que já não têm uma rede de amigos com quem possam confraternizar e cujos familiares vivem longe, ou ainda o isolamento devido a uma doença crónica incapacitante, "principalmente se dificultar a locomoção", e a perda do cônjuge, "sobretudo no caso do sexo masculino".

O isolamento no Alentejo dá-se em grande parte pelas perspectivas acima enunciadas mas também em grande parte pela falta de meios económicos que fazem com que muitos idosos com pensões míseras não tenham a capacidade económica para poderem ingressar em lares de terceira idade e centros de dia.

Mas o isolamento também se pode manifestar aquando a sua presença em lares e centros de dia, porque na maioria das vezes estes sentem-se afastados e postos de parte pelas suas famílias.
As alterações na pessoa do idoso devido ao isolamento trazem efeitos bastante prejudiciais, que levam o idoso a ter: um desinteresse e apatia por tudo, levam o idoso a alimentar-se mal e a sair pouco, aumentando a atrofia muscular e as dificuldades de locomoção, levam o idoso a relacionar-se cada vez menos com os seus pares, pondo fim a cadeia de relações sociais o que normalmente os leva a um quadro de senilidade muito mais frequente. Os quadros de confusão mental e de demência, que podem ser confundidos com estados depressivos ou agravados por estes, são também causa de comportamentos inadequados que podem originar quedas e outras complicações a nível físico e mental.

As pessoas idosas enquadram uma categoria de indivíduos, cujas propriedades, relativamente homogéneas, são normalmente identificadas com isolamento, solidão, doença, pobreza e mesmo exclusão social. São consideradas como indivíduos isolados, em que a dimensão familiar da identidade, da existência, permanece oculta.

As transformações ao nível da estruturação da família, do modelo de família alargada para a família nuclear, reduziram o espaço, outrora privilegiado, de solidariedade inter-geracional que garantia a protecção aos seus membros mais velhos até ao fim da vida.

Actualmente, dado os ritmos e alterações produzidas pela vida moderna (crescente participação da mulher no mercado de trabalho e vida pública; maior número de divórcios; diminuição da taxa de fecundidade; precariedade do emprego para muitos, dificuldades na obtenção de habitação adequada, etc.. ), a família vê-se confrontada com dificuldades para criar os próprios filhos, atenuadas ou agravadas, se do agregado familiar fizer parte uma ou mais pessoas idosas com maior ou menor grau de dependência.

Enquanto uns envelhecem quase sem perda de capacidades, outros sofrem de incapacidades, deficiências e doenças. Socialmente, os factores que influenciam o envelhecimento e que consequentemente os irá levar à solidão são: a profissão exercida, o nível de instrução e as condições económicas – condições sociais de existência que podem agravar o processo de exclusão social, por via da diminuição do rendimento e consequentemente do acesso a bens, serviços essenciais à manutenção das condições de vida quotidianas; e dos problemas de identidade psico-social, passagem de uma vida ritmada pelas exigências do trabalho profissional, à condição de “reformado”.

Ao contrário, quando existem elementos em situações de grande dependência de saúde ou económicas, acrescem as dificuldades da família, alterando relações de solidariedade familiar, conduzindo a família a procurar respostas na rede de equipamentos sociais.
Outros factores que estão associados à solidão dos idosos prendem-se com o facto de muitas das vezes os idosos terem carências graves ao nível económico (baixos rendimentos, pensões e reformas), a nível cultural (falta de lares, centros de dia e universidades seniores), e muitas vezes carências a nível afectivo, que resultam de maus tratos infligidos pelas famílias, as suas famílias que era suposto apoiarem-nos e protegerem-nos nestes últimos tempos da sua vida.
Quando aliados a estas problemáticas se manifestam o abandono da parte familiar a estes idosos, cria-se uma bola de neve que vai conduzir a uma ruptura com a sociedade e à solidão.
São também vulneráveis à exclusão social, pela condição de reformado, isto é, sem relação de trabalho e colegas, pela dificuldade de comunicação com as gerações mais jovens, pelo isolamento em relação à família, pela perda de autonomia física e funcional e pela dificuldade de adaptação às novas tecnologias, estes idosos refugiam-se numa solidão incomensurável.

A escolha deste tema, cada vez mais em voga nesta nossa sociedade consumista, nesta nossa sociedade do “novo”, em que o “velho” é descartado, prende-se com o facto de alertar as consciências, porque os velhos de amanhã seremos nós, e o que encontramos hoje de bom nesta sociedade em que vivemos foi-nos deixado por esses mesmos “velhos” à custa de lutas travadas, e nada melhor do que estudar o porquê desta lenta marcha que é o envelhecimento e que em grande parte dos casos vai-se reflectir numa velhice com profunda solidão, para podermos ser hoje nós “jovens” a retribuir a essa geração que ajudou a moldar a humanidade.

Pretendemos assim desmistificar o envelhecimento, a velhice, a 3ª Idade, a solidão, mais precisamente no nosso Alentejo, porque em todo o continente nacional é a zona onde podemos encontrar mais velhos por jovens, e onde podemos verificar com toda a clareza que a pirâmide etária se encontra invertida.

Assim, podemos afirmar que chegar à terceira é apenas entrar noutra fase diferente da sua vida. E é nesta nova e derradeira fase da vida que se torna necessário um acompanhamento também diferente. Os idosos, sobretudo aqueles que têm mais carências, devem ser acompanhados por redes de apoio social, cuja principal missão é ajudar a ultrapassar os vários problemas com que se confrontam, como os cuidados básicos de saúde e higiene, a situação financeira e principalmente a solidão. Estas redes devem, paralelamente, intervir ao nível social e educativo, o que passa, sobretudo, pela animação na terceira idade.

E a animação tem uma função cultural, psicossocial e terapêutica, com vista a proporcionar uma velhice mais digna e de valorização do idoso.
Nós enquanto Animadores Socioculturais podemos e devemos enquadrar-nos dentro das diversas redes sociais e instituições que tem como principal objectivo proporcionar o bem-estar dos idosos.

Cabe-nos então a nós Animadores sermos uma mais-valia nestas instituições e redes sociais, procurando proporcionar um bem-estar a todos os níveis da pessoa humana, quer a nível físico, psíquico, cultural e social.

O animador sociocultural tem um papel preponderante nos lares e em todas as redes sociais e institucionais, uma vez que tem como principal função desenvolver actividades e criar soluções, que tenham como objectivo o incutir de responsabilidades ao indivíduo, para que este possa sentir-se novamente uma pessoa útil em sociedade e com obrigações. É fundamental envolver toda a família neste processo, para que os idosos não se sintam abandonados e depositados numa instituição. E para que os entes queridos se sintam úteis e importantes nesta etapa.


Nelson Miguens
Fernanda Rodrigues
Luzia Alfaiate

Fundamentação de Problemática - Desemprego

A escolha do tema “desemprego” deve-se a uma problemática cada vez mais abrangente a nível mundial. Consideramos o trabalho como um direito e um dever de todas as pessoas em idade activa, a falta de emprego, sobretudo quando prolongada, acarreta consequências pessoais e sociais muito graves, correndo os desempregados o risco de serem postos em causa os seus meios de manutenção, de verem quebrados os laços sociais e de serem estigmatizados, tornando-se potenciais vítimas da exclusão social.

O desemprego é uma situação intolerável á qual como cidadãos não deveremos ficar indiferentes.

Preocupa-nos de modo particular o facto de que, apesar do progresso material a que se tem assistido nos últimos anos, o desemprego esteja a contribuir para o crescimento da pobreza no nosso país, bem como que para o aumento das desigualdades na repartição dos rendimentos.

Na região de Évora o sector mais importante é o sector terciário e tem como potencialidades o património mundial, o parque industrial, a capacidade hoteleira, a gastronomia e a acessibilidade.

Évora como capital de distrito possui principalmente ofertas de emprego no sector público e na área dos serviços e comércio, neste contexto exige uma grande qualificação escolar e profissional.

A faixa etária que mais sofre com o desemprego é entre os 25 e os 55 anos, sendo o género feminino o mais afectado devido, aos costumes de antigamente da mulher permanecer em casa, o que não permitia obter uma qualificação escolar, devido também há licença de maternidade que esta tem direito por lei, tendo que permanecer ausente durante um período de tempo, e pelo facto de esta não apresentar disponibilidade total para cumprir horários de trabalho que são exigidos pelos patronatos pois tem a seu cargo filhos menores.

O envelhecimento da população associado ao declínio da população jovem e adulta activa provocado pelos movimentos do êxodo rural, o desânimo e descrenças nas melhorias da qualidade de vida individual e colectiva são causas para as quais, é preciso encontrar soluções participadas.

O contributo que a Animação Sociocultural pode dar ao desenvolvimento comunitário são procurar capacitar os actores do “local” com competências sociais e operativas válidas, que lhes possibilite uma autonomia cultural, política e económica.

A Animação Comunitária encontra um campo fértil de actuação no fomento do associativismo, nas actividades de voluntariado e do trabalho juvenil, nas políticas de educação cívica e de pedagogia de consciência crítica, nas iniciativas que promovam a identidade comunitária nomeadamente, a promoção do património cultural e natural, símbolo vivo da cultural local.

A Animação Comunitária tem que suster a sua acção num projecto de educação para o desenvolvimento, esta entendida como forma de educar para o sentido cívico, para a formação de cidadãos conscientes e participantes no próprio processo de desenvolvimento. A educação para o desenvolvimento está direccionada para a provocação da mudança de mentalidades, atitudes e comportamentos do indivíduo e do grupo. A Animação enquanto método educativo tem que educar para a solidariedade, para a responsabilidade colectiva, para a auto-estima e valorização da cultura do território.

A cultura é um recurso endógeno do território e das suas comunidades, ela poderá ser potenciadora de novas dinâmicas socioculturais e constituinte de emprego. Um horizonte no qual, as pessoas são parte activa integrante dos processos de desenvolvimento local.

A dinamização da actividade cultural numa visão de sustentabilidade social e microeconómica das populações é certamente um desafio para os territórios e para os responsáveis das políticas de desenvolvimento. A Animação Sociocultural pode contribuir para um projecto de coesão social, de “avalanche económica” através da cultura, um recurso endógeno comunitário.
A Animação Sociocultural deve actuar como o garante da comunidade no acesso ao usufruto sustentado do património cultural.

A sociedade precisa de Animadores Socioculturais comprometidos com a cultura dos valores, da justiça social, do compromisso com o desenvolvimento sociocomunitário e de Animadores carregados de humanismo, de modo a evitar o abandono do território, e a marginalização, que são os factores mais preocupantes por não existirem postos de trabalho de acordo com as necessidades da faixa etária mais penalizada pelo desemprego.
A cidade de Évora deve lutar, ajustar alternativas válidas que combatam o desemprego.
O desemprego e a exclusão social andam de mãos dadas, é necessário actuar no terreno recorrendo à criatividade, estudando todas as soluções possíveis para combater este problema social.


Concluímos que o Animador Sociocultural tem uma palavra a dizer neste contexto, tem papel de agente de mudança, tem competências para trabalhar com os cidadãos eborenses de forma a motivar estes a darem um passo em frente no constante duelo com o que os aflige. A valorização pessoal é fundamental para o desenvolvimento pessoal.
Juliana Moreira
Ricardo Souto
Rui Fialho

Enquadramento da escolha da temática - Perda da Identidade Alentejana

Este estudo diagnóstico, produzido no âmbito da realização de um trabalho de grupo, para a Unidade de Área Profissionalizante, dos formandos do Curso E.F.A. Secundário de Animação Sociocultural, foi elaborado para tornar visível à comunidade mais jovem, a perda gradual as tradições, costumes, valores, cultura e consequente identidade de um povo. No nosso estudo centramo-nos essencialmente na comunidade infanto-juvenil eborense.
Como tal, A Identidade Alentejana foi o tema por nós proposto na medida em que, com o passar dos anos, uma aculturação intensa tem feito parte da realidade da região, erradicando, de um modo não tão gradual quanto se pensa, um leque de hábitos e costumes que tão bem enalteciam uma das identidades regionais mais ricas de todo o Portugal.
É também, pois, indissociável o fenómeno da globalização. A globalização traduz a crescente interligação e interdependência entre os países em resultado da liberalização dos fluxos internacionais de comércio, de capitais, de tecnologias e de informação e do aumento da mobilidade das pessoas que se têm vindo a verificar depois da 2ª guerra mundial. Contudo, apesar da mesma (globalização) se apresentar, actualmente, como que a tecedora de um mundo mais prático e autónomo, esta trás, evidentemente, consequências pertinentes muitas vezes menosprezadas.
A região do Alentejo é, deste modo, uma região consumida por uma massificação que todos os dias é despejada de diversas formas, nomeadamente pelos meios de comunicação, influenciando drasticamente uma identidade que se quer genuína e hereditária. A tecnologia, por outro lado, pode arrumar-se convenientemente na prateleira das muitas razões que, juntamente com variadíssimas outras, contribuem para a alheação das crianças e jovens no que se refere a práticas que lhes poderiam fornecer um nível de afectividade e sociabilidade maior - é bastante mais fácil encontrar uma criança ou um jovem subjugado por uma playstation, do que encontrar essa mesma criança ou jovem a despender energia num sociável jogo da malha.
A Internet, por seu lado, despoletou uma natural e eufórica massificação, devido à sua extrema utilidade. No entanto, e sem querermos retirar a sua importância no nosso quotidiano, as consequências que advêm do seu uso excessivo, especialmente nas crianças, são nefastas em todos os sentidos – ausência de sociabilidade, afectividade, cooperação, movimento físico, etc. Neste âmbito, os jogos tradicionais alentejanos poderão resultar como um tónico promotor de uma maior consciência social, cultural, educativa e lúdica.
A escolha deste tema não existiu, de modo algum, para se proceder a uma identificação exaustiva de responsabilidades directas, mas surgiu antes, pois, como factor de consolidação e conservação de um espólio identitário abundante em traços e costumes de gente simples, das gentes alentejanas.
A selecção dos sujeitos de acção – crianças e jovens dos 10 aos 18 anos – baseou-se, antes de mais, numa antecipação à problemática. Ou seja, será mais inteligível pactuar com a problemática, motivando este destinatário a subsistir numa realidade cultural propensa a uma continuidade identitária genuína. Uma vez que são as crianças e jovens os principais influenciados por novas vagas de estrangeirismo, denotando-se nestes, uma evidente insciência e despreocupação no que se refere à identidade alentejana, encontramos preponderância no facto de as conduzir de encontro às suas próprias raízes, desvendando-lhes a tradição e herança, promovendo, através deles, a sua sustentação.
Ana do Carmo
Mauro Martins
Ricardo Grade

terça-feira, 22 de setembro de 2009

GRIPE A


Hoje, dia 22 de Setembro, acaba o Verão e começa o Outono. Com ele chegam os dias mais pequenos e as noites mais longas.

Em Portugal esta Estação do ano traz consigo a festa popular das vindimas; a prova dos vinhos nas adegas (sempre bem acompanhadas pelas “cantigas do povo”); o Verão de São Martinho, que nos mata um pouco as saudades do mês de Agosto; a tradição do Magusto com as castanhas e Água-pé; e o dia de Todos os Santos.

As árvores mudam a sua cor, o verde vivo das suas folhas dá lugar a várias tonalidades de castanho sem vida, que acabam por sucumbir à força dos ventos deixando à vista o seu tronco e ramos. Chega a trovoada, a chuva, o frio e o cheiro da lenha queimada a sair das chaminés. Com as temperaturas baixas aparecem as constipações e as gripes!

Este ano há que ter mais atenção e cuidado redobrado perante a ameaça da Gripe HN1, ou Gripe A, conforme preferirem. Assim, deixamos aqui este pequeno vídeo que explica de forma simples e sucinta, a miúdos e graúdos, alguns dos principais cuidados a ter em conta para não contrair nem propagar o vírus.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Festival Planície Mediterrânica



De 11 a 13 de Setembro, Castro Verde acolhe mais uma edição da Planície Mediterrânica, integrada na Rede Cultural do “Festival Sete Sóis Sete Luas”. A PédeXumbo é parceira do projecto, em conjunto com a Câmara Municipal de Castro Verde.


Durante o fim-de-semana a vila do baixo-alentejo recebe actividades diversas que espelham a forma de estar ao Sul. Os bailes e concertos acolhem grupos de Israel (Mor Karbasi), Croácia (Gustafi), Portugal ( Laefty Lo, Melech Mechaya), País Basco (Deabru Bektzak) e Itália (Kamafei).


Esta edição realça um projecto da PédeXumbo e Câmara de Castro Verde, uma Residência Musical – ESTIO, que reúne Celina da Piedade, Pedro Mestre, Diogo Leal, Ricardo Moura e Tânia Lopes num encontro pelo repertório mestiço, composto por músicas tradicionais que abarcam as vivências de cada músico.


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

INFORMAÇÃO


Estão abertas as VOTAÇÕES (até 18 de Setembro de 2009) para o MELHOR BLOG DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 2009 nas categorias INDIVIDUAL e COLECTIVO.

Acede ao blog oficial do Concurso e VOTA AQUI