terça-feira, 6 de janeiro de 2015

EMPREGO ASC

Câmara Municipal de Vidigueira recruta técnico superior de Animação Sociocultural:
http://bit.ly/1BDkWOb

quinta-feira, 24 de maio de 2012

1º ENCONTRO NACIONAL - ALDEIAS SUSTENTÁVEIS E ACTIVAS


No dia 31 de Maio, em Santarém, terá lugar o 1º ENCONTRO NACIONAL - ALDEIAS SUSTENTÁVEIS E ACTIVAS.

Esta acção aspira ser um importante momento de partilha e reflexão sobre os distintos tipos de ruralidade, com especial incidência sobre impacto que décadas de experiência de diversos programas e projectos de desenvolvimento de rural produziram em aldeias.

Será um encontro informal, com todas as condições para ser extremamente produtivo e enriquecedor. A dinamização do primeiro momento está a cargo do jornalista Fernando Alves (condecorado jornalista da TSF), com debate entre os/as participantes em geral e alguns dos/as maiores especialistas nacionais no âmbito de projectos de aldeias, desenvolvimento rural e local. Para a segunda parte do dia, reservámos a realização de Grupos de Discussão simultâneos, sobre o tema “Oportunidades e obstáculos à dinamização de aldeias sustentáveis e activas”.

Convidamos quem estiver interessado/a a participar nesta iniciativa, as inscrições são gratuitas.
Para mais informações ou para inscrições:
jose.neves@adcmoura.pt
tiago.gillot@animar-dl.pt

quarta-feira, 23 de maio de 2012

FORMAÇÃO

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural (APDASC), através do seu Departamento de Investigação e Formação (DIF) vai realizar a 10.ª Edição da Ação de Formação sobre "Programação e Avaliação de Atividades Artísticas, Lúdicas e Sociais", no próximo dia 2 de Junho de 2012 (sábado), das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00 (6 horas), em Évora (Escola Secundária Severim de Faria)
Esta formação tem por objetivos:
  • Estimular para a inovação na programação de atividades artísticas, lúdicas e sociais;
  • Desenvolver a capacidade de programar com eficiência e eficácia;
  • Incrementar métodos corretos de avaliação de atividades.
Destina-se a:
  • Animadores/as Socioculturais;
  • Educadores/as Sociais;
  • Educadores/as de Infância;
  • Assistentes Sociais;
  • Dirigentes associativos;
  • Monitores/as de tempos livres;
  • Organizadores/as de eventos;
  • Estudantes, professores/as e outros/as profissionais das áreas cultural, social e educativa.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

SVE Grécia - voluntário/a procura-se!

Procuramos um/a voluntario/a para participar num projecto SVE na Grécia, entre Junho e Novembro de 2012. O projecto está aprovado, a voluntária que tinha sido seleccionada acabou por desistir porque arranjou trabalho. 

As condições são as seguintes:
- o/a voluntario/a deve ter entre 18 e 30 anos,
- as despesas de viagem de casa para a Grécia são reembolsadas à 90%,
- o/a voluntário será totalmente enquadrado na entidade de acolhimento, quer a nível de actividades, quer a nível pessoal (organização do alojamento, apoio pelo tutor em qualquer caso),
- as despesas de alojamento, alimentação e outros gastos são pagos a 100%, e o voluntário recebe mensalmente dinheiro de bolso para gastos pessoais.

Aqui vai a descrição do projecto.

É bastante urgente, por favor, divulguem junto dos vossos contactos!
Obrigado.

Contactem-nos.
delphine.attali@adcmoura.pt
adcmoura@adcmoura.pt
285254931
Tv. da misericórdia, 4, 1 andar; 7860

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O Desenvolvimento Local e a Animação Sociocultural. Uma comunhão de princípios



Albino Viveros, presenteia-nos com uma excelente reflexão sobre as questões do Desenvolvimento Local, a Animação Sociocultural e a preponderância da participação dos sujeitos-de-acção para um desenvolvimento integrado e sustentado.



Nunes Viveiros, Albino Luís; (2008); O Desenvolvimento Local e a Animação Sociocultural. Uma comunhãode princípios; en http:quadernsanimacio.net; nº 8; JULIO de 2008; ISNN 1698-4044

quarta-feira, 18 de abril de 2012

RIR POR UMA CAUSA

Olá a todos/as

Através do Centro Unesco Aldeia das Ciências, em Évora, estamos a promover o Projecto Rir por uma Causa, dia 5 de maio, às 21h30 na Arena de Évora.

O Centro Unesco é um núcleo de responsabilidade educativa, social, civil e ambiental, para as questões relacionadas com a importância da água e do ambiente para o desenvolvimento sustentável.

A iniciativa reúne em palco alguns dos mais prestigiados humoristas nacionais, com a finalidade de angariar fundos para garantir a continuidade do Centro e adquirir equipamentos necessários para a realização de exposições e comprar materiais didácticos e pedagógicos (jogos, livros, filmes…).

Junta-te a esta iniciativa, contribui com uma gargalhada! Donativos: 5/7€


terça-feira, 17 de abril de 2012

Animação Sociocultural

“A Animação Sociocultural é um conjunto de práticas sociais que, baseadas numa pedagogia participativa, tem por finalidade actuar em diferentes conflitos de modo a desenvolver uma melhor qualidade de vida, com o fim de promover a participação das pessoas no seu próprio desenvolvimento cultural, criando espaços para a... comunicação interpessoal."
(Ander-Egg, 1981)

Percursos de Roda Pé

Com a chegada da Primavera, a natureza no Alentejo volta a encher-se de luz e cor para receber mais uma edição dos Percursos de Roda Pé, promovidos pela ADCMoura


Este ano foram criados cinco passeios, a realizar em Moura e Monsaraz, que juntam o prazer da caminhada fora dos roteiros convencionais a experiências e emoções também elas pouco convencionais relacionadas com a saga do contrabando, produção de plantas aromáticas e medicinais, leitura da paisagem natural e construída do Alentejo através do desenho, observação de aves e identificação das espécies através do canto, existência de oliveiras monumentais carregadas de história. 


Deixamos aqui esta excelente sugestão para desfrutar do património alentejano.


Inscrições e info: Percursos de Roda Pé

SERÁ MESMO ASSIM?

O Turismo e Animação Sociocultural são profissões de futuro!
Estes dados estão reunidos no relatório do IEFP da Agência Nacional para a Qualificação e do gabinete de planeamento do Ministério da Economia.
O grupo de trabalho concentrou-se nas profissões com potencial de expansão…A escolha baseia-se em estudos que projectam uma criação líquida de 495 mil postos de trabalho, em 2020….
É nesta lista que se baseará a requalificação de 20 mil desempregados, de acordo com o objectivo previsto no acordo tripartido assinado em Março.
A lista deverá orientar os programas de formação profissional já a partir do segundo semestre deste ano e servir de base à reformulação do Catálogo Nacional de Qualificações, que deverá incluir cerca de 60 novas profissões.
In Jornal de Negócios

Novos actores no trabalho em educação: os mediadores socioeducativos

A crescente valorização social do trabalho em rede e da participação dos cidadãos e das comunidades na busca de soluções para os seus problemas favorece o aparecimento de novas práticas sociais promotoras de coesão social. A mediação formal, tendo (re)nascido nos anos 70, é uma delas, tendo vindo a afirmar-se em âmbitos sociais muito distintos, a partir de uma diversidade de concepções e modelos de mediação.

Assim, podemos identificar uns modelos mais orientados para a co-construção e para o reconhecimento da individualidade e da autonomia de cada um, partindo das suas perspectivas para as reconceptualizar no jogo comunicacional (modelo hermenêutico), outros modelos mais orientados para a transformação social, através de uma consciência crítica – e de uma determinação no sentido da emancipação relativamente a condicionamentos sociais – e do reconhecimento e capacitação de todos e de cada um (modelo transformativo).

A mediação, enquanto prática socioprofissional, e a figura do mediador, enquanto actor interveniente no restabelecimento de laços e interacções inexistentes ou fragilizadas, ou mesmo na prevenção de conflitos potenciando uma cultura de não violência (Xáres, 2002) e de participação responsável, tem-se tornado simbólica e socialmente relevante.

As características da sociedade actual, a (re) conceptualização das práticas de mediação e a receptividade das sociedades contemporâneas a este tipo de intervenção social têm feito com que a mediação, enquanto conceptualização teórica e prática socioprofissional, venha conhecendo uma expansão crescente. Hoje em dia, a mediação é muito mais do que uma técnica alternativa de resolução de conflitos, constituindo uma modalidade de regulação social, promotora da emancipação e da coesão social. Aplicada ao campo da educação, a mediação é ainda um meio de educação para a participação das novas gerações na construção da democracia e de educação para a paz.

A noção de mediação tem vindo a ser amplamente mobilizada encontrando-se associada a uma multiplicidade de práticas. Podemos, no entanto, encontrar nelas um denominador comum: o serem fundamentalmente sociais e educativas. A mediação é uma actividade fundamentalmente educativa, pois o objectivo essencial é proporcionar uma sequência de aprendizagem alternativa (nomeadamente entre pessoas em conflito, explícito ou implícito) superando o estrito comportamento reactivo ou impulsivo, contribuindo para que os participantes no processo de mediação adoptem uma postura reflexiva. Neste sentido, podemos também assumir a mediação como uma cultura de mudança social (Munné & Mac-Cragh, 2006; Torremorell, 2008) que promove a compreensividade entre os diferentes participantes no processo de mediação, defende a pluralidade, as diferentes versões sobre a realidade e fomenta a livre tomada de decisões e compromissos, contribuindo para a participação democrática. As práticas de mediação orientam-se, assim, no sentido da coesão social (Bonafé-Schmitt, 2009) – dimensão social – e da cidadania activa – dimensão educativa.

A mediação socioeducativa é aquela em que nos centramos no âmbito deste estudo, e incide preferencialmente nos contextos escolares, associativos e comunitários, enquanto método de resolução e gestão alternativa de conflitos, meio de regulação social e de recomposição pacífica de relações humanas. É uma prática que ocorre em contextos educativos, tanto escolares, como de educação não formal e informal, cuja acção se pode centrar em indivíduos – e no seu desenvolvimento e inserção social – ou em grupos e comunidades – com uma dimensão colectiva e de coesão social (Luison & Velastro, 2004).
As potencialidades da mediação para facilitar a ligação entre a escola, a família e a comunidade centram-se na valorização da comunicação com vista ao (r)estabelecimento das relações e interacções inexistentes ou fragilizadas, à aceitação e assumpção das diferenças, trabalhando no sentido do desenvolvimento de competências sociocomunicacionais e sinergias mútuas. Neste sentido, o papel do mediador é o de accionar redes de interacção e comunicação, proporcionar as pontes, as passereles, que promovam a aproximação daqueles que não conseguem ou têm dificuldade em comunicar(-se) (Freire, 2006).

Tal implica, por parte do mediador socioeducativo, uma polivalência de funções, que permita a melhoria do acesso aos recursos humanos e materiais, o apoio e articulação com outros profissionais e a criação de redes comunitárias. Trata-se, assim, de um entendimento do papel social e político da mediação, pelo que extravasa largamente a dimensão técnica em que alguns a circunscrevem. Neste sentido, convivência e coesão social não podem significar colonização e homogeneização, mas participação e heterogeneização, num quadro de reposição da confiança social (Freire & Caetano, 2008).

Neste quadro de intervenção socioprofissional, as situações de trabalho em que os mediadores se inscrevem são, sem dúvida, contextos de (auto)reconhecimento e satisfação pessoal e profissional. Conforme salienta Divay (2009: 243), "os mediadores encontraram o seu lugar junto de diferentes trabalhadores com quem interagem e que demonstram amplamente a sua utilidade". No entanto, como sublinha esta autora, não podemos ignorar o facto de que eles se tornaram partenaires indispensáveis, entre outras razões, porque o seu campo de intervenção é bastante elástico, o que permite recorrer-se-lhes para lhes delegar o trabalho menos agradável – ‘du sale boulot’ de acordo com Hughes (1996) – ou o trabalho que existe em excesso para os outros profissionais – ‘boulot en trop’ como o define Cadet (2005). Serão, porventura, estas razões – causas e/ou consequências – que subjazem às situações instáveis e precárias de emprego em que se encontram – em Portugal, como noutros países europeus – e até um certo isolamento, que não tem impulsionado "a força colectiva necessária que lhes permita reivindicar ‘um mandato para definir os comportamentos que deverão adoptar as outras pessoas face ao seu trabalho’ [Hughes, 1996: 9]" (Divay, 2009: 243).

Contudo, apesar da fragilidade do seu estatuto profissional, no caso do estudo que realizámos, os mediadores manifestam uma auto-imagem colectiva pública bastante positiva, como será salientado mais à frente. Uma profissão define-se a partir de um corpo especializado de trabalhadores, que dominam determinado conhecimento (prático e/ou teórico), considerado socialmente relevante, e que se sentem identificados entre si, considerando-se parte integrante desse colectivo.
 No caso dos mediadores, poderemos dizer que existe um saber com raízes sociológicas e antropológicas ancestrais, reinvestido, alargado e enquadrado no pensamento contemporâneo. Mas, em nosso entender, a sua especificidade radica mais no agir, no desenvolvimento de uma praxis, ou seja, na actividade do mediador e que, para além de uma importante componente técnica, implica uma forte componente ética e reflexiva.

As técnicas e as competências mobilizadas para a mediação são comuns a outras actividades, como a terapia, por exemplo. No entanto, na mediação elas surgem enquadradas por outras finalidades, tanto educativas como sociais. O campo da mediação surgiu e desenvolveu-se num quadro de raízes multidisciplinares que, como dizem Highton e Álvarez (1999: 191), “enriqueceram a profissão, mas também conseguiram confundir seu sentido de identidade; e, na forma como o mediador vê a profissão, tem um papel importante o próprio conhecimento como tal, mas também há elementos que variarão dependendo de sua própria profissão de origem.”

Assim se questiona muitas vezes: será que a mediação é apenas uma função, desempenhada por diversos profissionais, como os psicólogos, os sociólogos, os juízes, os assistentes sociais, os professores ou os animadores culturais? Ou será que trabalhadores com estas múltiplas formações, que trabalham em mediação, poderão constituir um novo grupo profissional – o dos mediadores? Será que um sociólogo que se dedica à mediação de conflitos laborais passa a ser um mediador? Será que um psicólogo que se dedica à mediação das relações interpessoais num agrupamento de escolas se identifica como mediador? Será que cada um destes profissionais se identifica mais com a sua actividade de mediador do que com a actividade de sociólogo, de assistente social ou de psicólogo?

Até que ponto se identificam como fazendo parte de uma mesma profissão? Até que ponto aqueles que se consideram mediadores socioeducativos se sentem próximos dos mediadores de outras áreas? O que contribuiu ou pode contribuir para uma maior identificação?

Cada vez é mais evidente e presente, nas sociedades contemporâneas desenvolvidas, a actividade de mediação formal em contextos institucionais diversificados. Os mediadores são trabalhadores com formações muito diferenciadas; no campo mais restrito, que aqui designamos de socioeducativo, também assim acontece.

Novos actores no trabalho em educação: os mediadores socioeducativos, Revista Portuguesa de Educação, 2010, 23(2), pp. 119-151 © 2010, CIEd - Universidade do Minho.
Autores/as:
Ana M. Costa e Silva, Universidade do Minho, PortugalAna
 Paula Caetano & amp; Isabel Freire, 
Universidade de Lisboa, Portugal Alfredo Moreira & Teresa Freire, Universidade do Minho, PortugalAna Sousa Ferreira, Universidade de Lisboa, Portugal

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Renascer+Alentejo




Foi implementado no passado dia 17 de Novembro de 2009, o projecto Renascer+Alentejo, organizado pelos formandos do curso EFA Nível Secundário de Animação Sociocultural, de Évora.


O projecto teve como principal objectivo a sensibilização das crianças para a problemática em redor da gradual descaracterização da herança alentejana.



O programa de actividades constou na apresentação do Núcleo Museológico Genésio Pontes, em Igrejinha, à turma do 4ºano do Ensino Básico da Escola nº3 do Bairro da câmara, de Évora.


Ainda nas instalações do Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto de Igrejinha, as crianças puderam pôr à prova os seus conhecimentos sobre cultura e tradição do Alentejo, através do jogo Trivial Identidade Alentejana, construído pelos animadores. Recordou-se também o jogo da malha onde se cessou este período da visita com uma enérgica partida de futebol.


Posteriormente, seguiu-se um animado e proveitoso passeio em Igrejinha, conduzido pelo Sr. Pedro Cachapuz, onde as crianças puderam desfrutar da intimidade de todo um ambiente rural, nomeadamente a visita ao futuro espaço reservado à horta ecológica dos elementos da Universidade Sénior de Arraiolos, ao secular tanque local das lavadeiras, sem esquecer a visita ao reservatório local de abastecimento de água.


A última actividade consistiu num pequeno lanche oferecido pelo Centro de Igrejinha, onde os participantes – alunos da Escola Básica do Bairro da Câmara, elementos da Universidade Sénior de Arraiolos, Animadores do projecto - puderam socializar entre si em ambiente informal.


Resta dizer que o projecto Renascer+Alentejo aconteceu com êxito, onde as crianças terão descoberto a querença pela singular herança Alentejana.


Agradecemos à associação Monte – Desenvolvimento Alentejo Central; à Escola Básica nº3 do Bairro da Câmara de Évora e em especial ao Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto de Igrejinha, nomeadamente, ao Sr. Pedro Cachapuz e Sr. Genésio Pontes.


Ana do Carmo
Mauro Martins
Ricardo Grade

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Os Segredos da Água




O Centro UNESCO Aldeia das ciências, em Évora, promovido pela AJPRA – Associação para o desenvolvimento comunitário, cultural e educativo – irá desenvolver nos próximos dias 25 e 26 de Novembro e 2, 3, 4 e 9 de Dezembro de 2009, sessões lúdico-didácticas sobre a temática da Água, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, destinadas a crianças de creches e jardins-de-infância de Évora.

As sessões terão lugar na loja 22 do Centro Comercial São Domingos, em Évora (junto ao Teatro Garcia de Resende) e serão divididas em 3 fases.

A primeira fase consistirá na apresentação e leitura de 2 contos do livro editado pela AJPRA, Água 4 Contos (edição bilingue Português - Espanhol), de quatro consagrados autores portugueses de literatura infanto-juvenil, abordando a temática da Água sob diferentes perspectivas.

Numa segunda fase as crianças poderão atentar e interagir numa série de experiências com água, tendo, estas, o duplo objectivo de sensibilização e educação para este poderoso recurso.

Na última fase destas sessões penderá um cariz mais lúdico, onde as crianças terão a oportunidade de lançar os dados num tabuleiro gigante – Jogo Água de Prata, promovido pela AJPRA – e inteirarem-se sobre variadíssimas formas associadas à poupança da água.

A iniciativa conta com o apoio de:
EBORIMO – Empreendimentos Imobiliários, Ldª
GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA




Luzia Alfaiate
Mauro Martins

CAMPO DE FÉRIAS DE NATAL



A break!, na sequência do que vem fazendo no Verão, com o break! Summer Camp, vai organizar um mini campo de férias no Natal.

As actividades decorrem nos dias 21, 22 e 23 (primeira semana de férias de Natal) e 28, 29 e 30 de Dezembro (segunda semana das férias de Natal).

Actividades a desenvolver:
- Paintball;
- BTT;
- Futebol;
- Ateliês temáticos;
- Manobras de cordas - RAPPEL;
- Orientação com GPS;
- Peddy paper em Moura;

Vem divertir-te...

Inscreve-te já!!!

Mais INFO
Francisco Guerreiro
francisco.guerreiro@momentosfantasticos.com
tlmvl: +351 965 560 613
tel e fax: +351 285 252 513
www.momentosfantasticos.com
break-store.blogspot.com

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Semana da Ciência e da Tecnologia (09)


Centro Ciência Viva de Estremoz 19 de Novembro de 2009

Divulgação
Semana da Ciência e da Tecnologia [09]
O Centro Ciência Viva de Estremoz (CCVEstremoz), comemora de 21 a 27 de Novembro a Semana da Ciência e da Tecnologia (Semana C&T, 2009), uma iniciativa da Agência Nacional para a Cultura e Tecnológica, que acontece em laboratórios, centros de investigação, instituições do ensino superior e escolas, museus e Centros de Ciência Viva de todo o país. É com grande incentivo que o CCVEstremoz homenageia a evolução e os astros na abertura da Semana da C&T, 2009. Durante o resto da semana continuamos a comemorar ciência e tecnologia, com os mais novos, os mais jovens e todos os interessados.


Vivemos rodeados de tecnologia de tal forma que para a nossa sociedade transformou-se num bem essencial, mas será que o ser humano vai conseguir viver e sobreviver com a evolução tecnológica cada vez mais rápida? E dependente do nosso habitat natural, o nosso planeta? Alertar torna-se imperativo!(Mais)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

FORMAÇÃO DE ANIMADORES


A Mizar, Lazer e Comunicação lda., vai realizar uma acção de formação dirigida a quem esteja interessado/a em desempenhar as funções de animador/a de Campos de Férias. As inscrições estão abertas até ao próximo dia 13 de Novembro.

As condições de inscrição são: idade mínima, 18 anos. Escolaridade obrigatória.
Nº máximo de inscrições: 20. (Mínimo: 18).

Esta acção de formação dirige-se a todos os que estão interessados nesta área de actividade (os Campos de Férias) não tendo formação específica para o efeito.

Fase A – 3 fins de semana (quase) consecutivos.
Fase B – em Março/Abril 2010: um estágio de fim de semana
Fase C – estágio num Campo de Férias, no Verão de 2010, caso tenha aproveitamento na Fase A.

Datas – 21 e 22 ; 28 e 29 de Novembro
12 e 13 de Dezembro
(a chegada dos formandos ao local será sempre à 6f, ao fim da tarde).

Custo - 230 € (Fase A). Poderá ser pago em 2 prestações.

Local – em Lisboa, na ACM de Lisboa, Av Alvares Cabral, 23 (ao Lgo. do Rato)

Inclui: formação (sessões), documentação, alimentação* e alojamento.

Estrutura diária: 6ªf: sessão das 21h ás 22h30.
das sessões Sáb: sessões das 9h30 ás 22h30
Dom: sessões das 9h30 ás 17h

Objectivos: preparar os formandos para as funções de animador/a em Campos de Férias da Mizar.

Áreas de formação

1 Dinâmica e trabalho de equipa - 9h; Prof Avelino Pinto

2 Psicologia e casos aplicados - 9h; Dr Pedro Cunha

3 Actividades Lúdicas e Desportivas - 9h; Prof. José Serrano

4 Jogos, Workshops e Ateliers - 9h; Flávia Portezan

5 Organização, Planeamento e Comunicação - 6h; Rodolfo Jesus


*Não inclui pequeno almoço.


Mais informações aqui

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Projecto "Bookcrossing"

Caros colegas e amigos,


Encontro-me neste momento em formação prática em contexto real de trabalho, do Curso EFA nível secundário de Animação Sociocultural, no Centro Ciência Viva Estremoz, a trabalhar no Projecto “Bookcrossing”.


O Bookcrossing é o acto de deixar livros num espaço público, para que possam ser encontrados por outros, que irão continuar a cadeia; é um clube de livros global, que atravessa o tempo e o espaço; é um grupo de leitura que não conhece limites geográficos, tendo como objectivo transformar o mundo inteiro numa biblioteca.


Estando eu neste momento a preparar uma nova crossinzone, em Évora, na associação “AJPRA – Associação para o Desenvolvimento Comunitário, Cultural e Educativo”, venho por este meio solicitar a todos aqueles que estejam interessados em contribuir para este projecto, com a oferta de livros que se encontrem em bom estado de conservação e que os queiram disponibilizar para o mesmo.


Os livros podem ser sobre todos os temas abrangentes da literatura, desde romances, aventuras, poesia, ficção, livros infantis, etc., excepto livros escolares.

Neste sentido, agradeço que quem tiver livros que queira oferecer que entre em contacto através do e-mail:ju.jgmoreira@hotmail.com ou através do telemóvel: 962313570.


Para mais informações sobre o que é o Bookcrossing, queiram por favor consultar o site:www.bookcrossing-portugal.com


Obrigado pela vossa colaboração
Juliana Moreira

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

"Olhares Renovados" - Actividades de combate à Solidão na 3ª Idade

As actividades “Olhares Renovados” foram desenvolvidas pelos alunos do curso EFA de Animação Sociocultural no dia 9 de Outubro de 2009, em Valverde, no centro de dia ARPIC (Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Valverde).

Este plano de acção teve como principal objectivo, o combate a uma problemática que nos assola enquanto sociedade, cada vez mais envelhecida, a solidão na 3ª Idade.

As actividades tiveram como objectivo, proporcionar a ocupação dos tempos livres, melhorar a qualidade de vida do idoso, valorizando as suas capacidades, competências, saberes e cultura; aumentar a sua auto-estima e autoconfiança, conhecendo de um modo mais profundo os idosos: as suas características pessoais, valores, princípios, cultura, capacidades, dificuldades, gostos pessoais, devendo ser entendidas como uma mais-valia para evitar a solidão na terceira idade.

Através destas actividades resultou um convívio onde existiu um espaço de dinamismo e aprendizagem, com momentos de diversão, trocas de experiência e sabedoria.

As actividades implementadas foram as seguintes:


•Jogo do Trivial Alentejo (Gastronomia Regional e Tradições);

•Puzzles Didácticos;

•Tecnologias (Pesquisas na Internet);

•Atelier de Pintura;





Nelson Miguens
Luzia Alfaiate
Fernanda Rodrigues