Para todo campo de actividade há uma filosofia, que implica questionar os seus conceitos, princípios e métodos fundamentais, como por exemplo: a filosofia do ser humano como sujeito de deveres e direitos.
Saber ser e saber estar, valores que deve possuir para acompanhar a pessoa, exigem qualidades humanas e integração de conhecimentos nas dimensões da espiritualidade e da cultura, assim como a disponibilidade física e espiritual para o acolhimento à palavra, à presença ou simplesmente, ao silêncio – é fundamental saber identificar e respeitar o silêncio.
O conceito de consciência moral é deveras importante para adquirirmos um conhecimento acerca do ser humano porque nele se inter-relacionam natureza e carácter, inteligência e moralidade. O que origina este acto normativo, que faz o ser humano distinguir sobre o bem e o mal é algo que é alvo de estudo permanente. Os factores de desenvolvimento advêm do questionário de valores, rever métodos, e darmos oportunidade a nós mesmos a fazermos uma viagem interior na busca do autoconhecimento, além de reflectirmos sobre diversidades.
Há também a ter em conta os actos humanos, que são realizados de forma voluntária e consciente, com conhecimento de causa, bem como os actos do homem que é algo que fazemos ou que nos acontece sem termos desejado, deste modo, o homem tem capacidades de possuir a verdade, e conhece a existência de verdades universais, pelo que a inteligência pode discernir o que é bom e o que é mau, mesmo contando com bastantes limitações, o indivíduo pode actuar como pessoa consciente e responsável.
O apelo ético do homem contribui para a evolução da dignidade da pessoa humana, de uma construção histórico-cultural, político-social e económica são de direitos ao respeito e à atenção da sociedade em que vive o ser humano.
A moral social bem como a moral natural são valores da liberdade de expressão associada ao comprometimento ético de respeito ao outro e de compromisso com a verdade que a pessoa enquanto sujeito de direitos e deveres deve ter presente numa sociedade.
A moral e o direito são duas matérias com semelhanças e diferenças que estão em permanente contacto. A moral é como que uma lei interna do “nosso eu”, o direito opera como regulador da vida do ser humano em sociedade de forma coactiva, a que todos se respeitem, que conheçam as suas fronteiras.
A pessoa enquanto sujeito de deveres e direitos é uma pessoa consciente, equilibrada, adaptada a viver em sociedade que diariamente nos testa e põe em prática as nossas capacidades de consciência social. É importante a filosofia sobre a nossa moral porque é um instinto de sobrevivência.
Sem esquecer que a pessoa enquanto sujeito de direitos e deveres também possui obrigações enquanto trabalhador, este no cumprimento das respectivas obrigações, deve proceder sempre de boa fé.
Um animador Sociocultural deve possuir todas estas capacidades e valores, a fim de realizar um trabalho que vá de encontro ás necessidades e conceda as respostas necessárias á nossa sociedade actual.
Saber ser e saber estar, valores que deve possuir para acompanhar a pessoa, exigem qualidades humanas e integração de conhecimentos nas dimensões da espiritualidade e da cultura, assim como a disponibilidade física e espiritual para o acolhimento à palavra, à presença ou simplesmente, ao silêncio – é fundamental saber identificar e respeitar o silêncio.
O conceito de consciência moral é deveras importante para adquirirmos um conhecimento acerca do ser humano porque nele se inter-relacionam natureza e carácter, inteligência e moralidade. O que origina este acto normativo, que faz o ser humano distinguir sobre o bem e o mal é algo que é alvo de estudo permanente. Os factores de desenvolvimento advêm do questionário de valores, rever métodos, e darmos oportunidade a nós mesmos a fazermos uma viagem interior na busca do autoconhecimento, além de reflectirmos sobre diversidades.
Há também a ter em conta os actos humanos, que são realizados de forma voluntária e consciente, com conhecimento de causa, bem como os actos do homem que é algo que fazemos ou que nos acontece sem termos desejado, deste modo, o homem tem capacidades de possuir a verdade, e conhece a existência de verdades universais, pelo que a inteligência pode discernir o que é bom e o que é mau, mesmo contando com bastantes limitações, o indivíduo pode actuar como pessoa consciente e responsável.
O apelo ético do homem contribui para a evolução da dignidade da pessoa humana, de uma construção histórico-cultural, político-social e económica são de direitos ao respeito e à atenção da sociedade em que vive o ser humano.
A moral social bem como a moral natural são valores da liberdade de expressão associada ao comprometimento ético de respeito ao outro e de compromisso com a verdade que a pessoa enquanto sujeito de direitos e deveres deve ter presente numa sociedade.
A moral e o direito são duas matérias com semelhanças e diferenças que estão em permanente contacto. A moral é como que uma lei interna do “nosso eu”, o direito opera como regulador da vida do ser humano em sociedade de forma coactiva, a que todos se respeitem, que conheçam as suas fronteiras.
A pessoa enquanto sujeito de deveres e direitos é uma pessoa consciente, equilibrada, adaptada a viver em sociedade que diariamente nos testa e põe em prática as nossas capacidades de consciência social. É importante a filosofia sobre a nossa moral porque é um instinto de sobrevivência.
Sem esquecer que a pessoa enquanto sujeito de direitos e deveres também possui obrigações enquanto trabalhador, este no cumprimento das respectivas obrigações, deve proceder sempre de boa fé.
Um animador Sociocultural deve possuir todas estas capacidades e valores, a fim de realizar um trabalho que vá de encontro ás necessidades e conceda as respostas necessárias á nossa sociedade actual.
Juliana Moreira
Ricardo Souto
Rui Fialho
Ricardo Souto
Rui Fialho
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